A importância do associado SBG

 

A SBG é afiliada da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e da International Mineralogical Association (IMA).

• O periódico Brazilian Journal of Geology (BJG) configura atualmente como uma das principais publicações no país, com reputação internacional. O associado tem acesso aos artigos da BJG e anais de eventos, via internet, e pode adquirir versão impressa (se desejar) com desconto.

• O associado tem descontos especiais nos eventos científicos promovidos pela SBG (congressos, simpósios, encontros temáticos, reuniões, etc..) nacionais e internacionais.

• Participar da SBG significa contribuir para a difusão do conhecimento produzido pela comunidade geológica, por meio da editora de livros, que publica obras de interesse geocientífico. O associado pode ter descontos especiais nos livros editados e apoiados pela SBG e por seus Núcleos Regionais.

• O associado pode integrar e participar dos Núcleos Regionais, Sede, de Comissões e demais órgãos da SBG. Desta forma, atuar em benefício do geólogo e da manutenção de sua atividade profissional. A SBG por ter reconhecimento nacional e internacional tem autonomia para se manifestar sobre os mais variados assuntos que envolvam as formas de atuação do geólogo, deste as áreas mais tradicionais (como a mineração) às aplicadas, como o risco geológico.

• A SBG também está comprometida com as discussões de interface do geólogo com outras áreas, permitindo que seus associados tenham acesso ao discutido nas comissões temáticas: Comissão Brasileira de Estratigrafia (CBE), Comissão de Geoparques (CG) e Comissão sobre Geologia no Ensino Médio (COGEM).

• O associado contribui de forma significativa para a fixação do geólogo na comunidade científica e na defesa das instituições diretamente vinculadas (de pesquisa mineral e regulação do setor mineral) ou de interesse comum com outras áreas (ex. museus e parques).

• De forma geral, concordando com o apresentado por Brilha (2004)1, ser um associado auxilia a superar obstáculos vinculados a:

  1. a falta de protagonismo e de intervenção social, quer a nível individual quer a nível das associações científicas e sócio profissionais;
  2. a existência de barreiras culturais vinculadas a ciência;
  3. os elevados níveis de desconhecimento científico, fazendo com que os geólogos não sejam chamados para intervir mesmo em assuntos que lhes dizem diretamente respeito;
  4. a ausência de estratégia do Estado no que diz respeito às políticas de gestão dos recursos geológicos nacionais e das respectivas instituições responsáveis;
  5. a falta de comunicação entre os cientistas e políticos e as diferentes prioridades na atribuição de financiamentos;
  6. e a presença frágil de jornalismo de ciência nos principais órgãos de comunicação social.

 

 

 


 

1 José Brilha. A Geologia, os Geólogos e o Manto da Invisibilidade. Comunicação e Sociedade, 2004, vol. 6, p. 257-265.